No dia 25 de agosto, o Centro Universitário Serra dos Órgãos (Unifeso) recebeu palco, food trucks, barraca de doces, brinquedo inflável, pula-pula, touro mecânico e cabine 360º para um evento que lotou o campus Antonio Paulo Capanema de Souza, no Alto: o Festival Prata da Casa, organizado pelo Centro Cultural Feso Pro Arte.
O evento contou com apresentações musicais de estudantes, de professores, de funcionários técnico-administrativos e de profissionais da saúde que atuam na Fundação Educacional Serra dos Órgãos (Feso) e em suas mantidas (Ceso, Unifeso, HCTCO e Pro Arte). Também houve a culminância do Curso de Libras I, oferecido aos funcionários, que contou com uma apresentação que emocionou os presentes. O Festival é uma oportunidade da comunidade Feso mostrar seus talentos. "O Prata da Casa é um momento muito especial para os estudantes e colaboradores! Esse ano posso dizer que ainda mais especial com a apresentação da primeira turma de libras e a apresentação do Programa PcD Abraçando as Diferenças, que traz em evidência a questão da acessibilidade, tema esse tão importante a ser disseminado na nossa sociedade. É um evento cultural e uma enorme oportunidade para falarmos sobre isso", falou Martza Albuquerque, chefe de Recursos Humanos da Feso.
Max Borsoi, gerente de TI da Feso, concorda. “O Prata é muito bacana. É um momento dos funcionários, que têm dom para as artes, tocarem, cantarem, dançarem e participarem dessa atividade. Há dois anos que não temos um evento dessa magnitude. Estávamos com saudade dessa união, desse calor humano, dessa diversão. Precisávamos disso”, destacou.
Depois de dois anos em formato on-line, por conta da pandemia da Covid-19, a sétima edição do Prata da Casa pôde, finalmente, ser realizada de forma presencial. A presença do público foi maciça, e o evento surpreendeu a todos, em especial, aos calouros.
“Achei o evento muito bem organizado, e tivemos a oportunidade de conhecer os talentos da instituição. Não esperava toda a infraestrutura oferecida, superou as minhas expectativas”, disse Carolina Satyro, estudante do primeiro período do curso de Psicologia.
Por Juliana Lila
