Unifeso - Pintere: Acadêmicos do Unifeso criam ferramenta de levantamento do estado de conservação de bens de Teresópolis

CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS




Pintere: Acadêmicos do Unifeso criam ferramenta de levantamento do estado de conservação de bens de Teresópolis

19-01-2024

Com o objetivo de planejar e modelar um sistema Web para servir de apoio ao projeto de estudo de localização e avaliação dos bens tombados municipais de Teresópolis, estudantes e professores dos cursos de Ciência da Computação e Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Serra dos Órgãos (Unifeso) juntaram esforços para o desenvolvimento de uma ferramenta computacional de inserção e visualização de bens patrimoniais materiais do município de Teresópolis, o Pintere. A pesquisa tem o apoio do Plano de Incentivo à Iniciação Científica- PICPq 2022-2023 do Unifeso.

No Pintere, os integrantes buscam fazer o levantamento do estado de conservação dos bens do município de Teresópolis, apresentando histórico e dados informativos, com imagens, análise do seu grau de conservação e localização geográfica. A ideia é que haja um reconhecimento da população da importância do entendimento do processo de formação urbana e as diferentes tipologias das edificações existentes no município formadas ao longo do tempo.

Integram a equipe os professores Alessandra de Figueiredo Tarcsay (coordenadora do projeto); Alberto Torres Angonese; Tatiane Pilar de Almeida e João Pedro Moreira Ferreira; além dos estudantes Bruna Dias Souza, João Paulo Vitó Santos, Keyla Cristina Paixão Guedes, Larissa Francisco de Carvalho Patrício, Rayana Vilch-son Bezerra, Victória Caroline Lima Vieira, Bernardo Rodrigues de Oliveira, Bernardo Vasconcellos Furtado da Cunha Costa, Flavio Ribeiro Rangel da Silva e João Gabriel Pinho da Cruz.

A coordenadora do projeto, professora Alessandra Tarcsay, é arquiteta e urbanista e, quando veio a Teresópolis como docente no Unifeso trouxe com ela uma importante bagagem de experiências e conhecimentos voltados para a área de restauro, com grande interesse em conhecer o entendimento da comunidade para a importância do patrimônio. “Quando vim para a Feso, comecei a perceber a carência de entendimento do que estava acontecendo na cidade nos próprios cidadãos. Vi várias casas demolidas e acompanhei uma certa verticalização. Foi quando surgiu a ideia de elaborar um projeto, junto ao professor Alberto Angonese, para viabilizar uma ferramenta na internet, com o objetivo de, a partir de uma listagem vista na prefeitura de bens tombados municipais da cidade, acompanhar o estado de conservação que eles se encontram, visando ter informações sobre o histórico do bem e da sua localização”, contou a professora.

Ainda em desenvolvimento, a pesquisa já tem alguns primeiros bens avaliados. São eles: Higino Palace Hotel; Capela de Santa Rita; Mirante das lendas; Casa da memória Arthur Dalmasso; Casa das Irmãs Perry; Várzea Palace Hotel.

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Por Giovana Campos


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