O curso de Educação Física do Unifeso marcou presença no X Congresso Acadêmico-Científico (Confeso) com uma atividade prática que uniu ciência, movimento e cuidado com o corpo. A oficina “Saúde da Coluna Vertebral: Mobilidade, Alongamento e Fortalecimento”, realizada no dia 22 de outubro, na quadra do campus sede, proporcionou aos participantes uma vivência dinâmica sobre estratégias de prevenção e reabilitação postural.

Conduzida pelo professor Carlos Roberto Ramos da Rosa Junior, docente do curso e pesquisador na área de exercícios físicos para diferentes públicos, a oficina destacou a importância de práticas corporais conscientes e bem orientadas para o bem-estar e a qualidade de vida. Com ampla experiência em prescrição e orientação de atividades físicas, incluindo grupos especiais como gestantes e pessoas com doenças metabólicas e cardíacas, o palestrante conduziu um momento interativo que estimulou o conhecimento técnico aliado à prática corporal.

Além dos exercícios e demonstrações, a oficina também fomentou a reflexão sobre o papel da Educação Física na promoção da saúde e na formação de profissionais preparados para lidar com as demandas contemporâneas do corpo e do movimento.

Para o professor Nei Santos do Jorge Junior, coordenador do curso de Educação Física do Unifeso, o Confeso é um espaço fundamental de integração e protagonismo estudantil:

“Eu acredito que o Confeso representa um momento muito especial para o Unifeso, porque coloca os estudantes enquanto protagonistas desses processos de ensino-aprendizagem, articulando ensino, pesquisa e extensão. Mais do que um evento acadêmico, o Confeso é um espaço de diálogo, troca de experiências e divulgação científica, que valoriza as práticas formativas desenvolvidas por diferentes cursos. No campo da Educação Física, é uma oportunidade de estimular o protagonismo discente e a reflexão sobre a atuação profissional e acadêmica. O Confeso contribui diretamente para uma formação crítica, reflexiva, inovadora e socialmente comprometida com os saberes acadêmicos”, explicou o professor Nei.

Por Giovana Campos