A estudante Cristina Espindola Sedlmaier está prestes a se formar no curso de Medicina do Centro Universitário Serra dos Órgãos (Unifeso) e coleciona experiências na apresentação de trabalhos em congressos, tanto dentro como fora da instituição. Ela já apresentou trabalhos no II Confeso (2017) e no IV Confeso (2019), nas modalidades Roda de Conversa e Mesa Redonda. Em 2019, também participou da Comunicação Oral, pelo projeto PET-Saúde Interprofissionalidade. No II Confeso, que aconteceu em 2017, ela teve ainda a oportunidade de participar da Comissão Organizadora, “quando aprendi muito sobre a organização de eventos e vi o quanto de profissionalismo é empregado para a realização do Confeso, temperado com uma boa dose de carinho e capricho institucional, além de verificar, nas ações desenvolvidas, a promoção das relações interpessoais”, conta a formanda. 

Para quem almeja ter esta experiência, ou já apresentou trabalho e quer repetir a dose, é importante saber que o Unifeso está recebendo, da comunidade acadêmica e demais pesquisadores, trabalhos para serem apresentados no V Congresso Acadêmico Científico do Unifeso - o V Confeso - e o prazo vai até o dia 16 de outubro. 

Os trabalhos podem ser submetidos em duas modalidades: Rodas de Conversa e Mesa Redonda, e serão avaliados em relação à formatação e ao conteúdo por uma Comissão Científica. A avaliação de conteúdo será realizada somente nos trabalhos que atenderem aos padrões de formatação, que podem ser no formato Minirrevisão, Trabalho Completo e Resumo Simples. Mais detalhes no Edital.

Para quem ainda está em pensando em enviar o trabalho, a formanda dá a dica: “o Confeso é nosso e, como tal, depende da nossa contribuição ativa, participando dos eventos, produzindo trabalhos, vivendo esses dias, favorecendo o crescimento de evento de tal magnitude, que já se desenha – e se desenvolve – como grande Congresso Acadêmico”. 

Benefícios de submeter trabalhos no Confeso 

Tais oportunidades proporcionaram a Cristina o desenvolvimento da capacidade de falar em público, de atuar em debates e de participar ativamente de discussões. “Tanto trocando experiências nas Rodas de Conversa, nos temas inseridos nas Humanidades Médicas, ou falando a respeito do PET-Saúde Interprofissionalidade – projeto do qual participo –, onde são produzidas grandes reflexões a partir das discussões, ou nas Mesa Redondas, em que fui apresentadora tanto do Tema dentro da História da Medicina, em 2017, e sobre o Internato de Saúde Mental em Carmo, em 2019”, pontua a estudante. 

Ficou sabendo? Estudante Cristina recebe, pela quartavez, o Prêmio Carlos da Silva Lacaz.



Por Giovana Campos