CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS




Estudantes de Medicina Veterinária concluem estágio na Unidade Básica de Saúde da Família da Granja Guarany

27-12-2019

Alunos do 4º ano de Medicina Veterinária do Centro Universitário Serra dos Órgãos (Unifeso) participaram, ao longo do segundo semestre de 2019, do Estágio Supervisionado I, na Unidade Básica de Saúde da Família da Granja Guarany. Os estudantes Bárbara da Silva dos Santos Gonçalves, Guilherme Ferrari, Inêz Mazzoleni, Isabelle Adad e Raul Carvalho desenvolveram atividades de educação em saúde, numa escola Municipal do bairro.

O trabalho teve como foco a conscientização da população através de palestras sobre zoonoses, a importância da vacinação, da vermifugação, da castração, e informações sobre toxoplasmose. Os estudantes também visitaram a comunidade e ajudam animais doentes e em situações precárias.

“Foi um trabalho muito legal e importante. Visitamos as casas, fizemos cadastramento para o programa de castração da Prefeitura Municipal de Teresópolis e realizamos a vacinação contra a Raiva. Na Granja Guarani há pessoas que são cuidadoras de animais, então, conversamos com os tutores, orientamos e falamos sobre o projeto social que temos, no Unifeso, de atendimento gratuito para animais de pessoas carentes”, contou Bárbara da Silva dos Santos Gonçalves.

Ela disse que a experiência foi enriquecedora. “Acho que conseguimos crescer não só como futuros profissionais, mas como pessoas. Nos deparamos com uma realidade que não vemos no dia a dia. Vimos a dificuldade das pessoas, dos agentes sociais, que trabalham debaixo de sol e de chuva. Percebemos como é importante ter o veterinário inserido dentro da comunidade. Seria muito importante que todos os alunos passassem por esta experiência, porque ela é muito enriquecedora, botamos em prática o que aprendemos na faculdade”, destacou. 

Bárbara contou que os estudantes desenvolveram também um trabalho de prevenção de doenças com as crianças, que são multiplicadoras de informação. “O número de zoonoses estava crescendo muito na comunidade, as pessoas chegavam ao posto de saúde com doenças que foram diagnosticadas por conta desse problema. Então, conversávamos e orientávamos. As pessoas precisam de informação”, finalizou a estudante. 

Por Juliana Lila



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